Escrevo como o espelho da minha emoção, não com a voz da razão. Deixa ela no dia a dia. No trabalho. Mas no meu quarto, ninguém me vê. E é aqui que eu posso soltar a minha emoção. Por meio das palavras, por meio deste blog, que é a única representação fiel do que eu sou.
Escrevo com o coração apertado, com a angústia e a incerteza do futuro intalada na garganta. Com um sempre sorriso sincero no rosto ou uma lágrima, bem no cantinho. Sou puro com minhas palavras, pois tento ser fiel ao meu coração. Trato as com respeito.
Escrevo histórias, sonho contos, desabafo. Volto a ser criança e volto a ser adulto em cada parágrafo. Os pontos, as vírgulas são minha respiração. As palavras, muitas vezes mal escritas são uma denúncia da voracidade que tomei este teclado.
Escrevo sem ter um fim em minha cabeça. Paro quando acho que devo parar. Não planejo para escrever, assim como não planejo para viver.
Porém, no final, meus textos sempre têm algum sentido. Será que a minha vida também terá?
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