18 de maio de 2008

Tormento da Separação - homenagem póstuma a um amor natimorto

Oh meu amor, me perdoe, eu te peço perdão
por todo esse contratempo, por toda essa situação.

Nosso amor era para ser só nosso e de mais ninguém.
Mas você sabe como é o orgulho de uma mulher ferida
com o mais profundo desdém.

Depois de tudo o que passou,
E nosso caso nas revistas,
Vejo que você foi o único que me amou,
sem maldade, sem malícia.

Nunca te interessou minha condição social,
me amou com liberdade,
amor esse que só se dá a uma mulher de verdade.
Mas você me deu!

Volte Mon Bijou,
Que eu não suporto mais esse dia apático.
Se precisar te peço de joelhos em entrevista no Fantástico.

Você me fez sentir mulher,
me fez sentir amada,
mesmo com outras duas amigas na beira da estrada.

Hoje sua lembrança é a minha punição.
Quando vejo no criado-mudo
sua carteira de habilitação.

Volte meu atacante campeão.

Um comentário:

Amanda Vicente disse...

Dia desses quer me sentir assim
Apaixonada,
sem medo,
feliz e segura
de que ninguém é uma ilha
de que todos têm a tampa da panela
de que eu mereço ser feliz ao lado de alguém.
Chega de noites frias,
solidão
ser feliz é minha obrigação!

Adorei os últimos textos...
bjos Amanda