30 de dezembro de 2013

Royal na cura da AIDS

Os esotéricos previram que em 2013 um um novo medicamento substituiria o coquetel AZT no combate à AIDS. Como a grande novidade não aconteceu, resolvi dar um apoio à turma do futuro e imaginar também como seria a chegada dessa notícia estrondosa:

GELATINA ROYAL NO COMBATE À AIDS

Cientistas do laboratório de Medicina Criativa da Universidade de Angus MacGyver
descobriram que é possível substituir as membranas das células por uma solução gelatinosa Royal sabor framboesa e com isso impedir avanços de importantes doenças imunodeficientes.

Para conquista essa proeza, os cientistas conseguiram “enganar” o RNA proteico das células com uma nano aplicação da gelatina Royal. Durante a fagocitose límbica, os leucócitos entendem o vermelho Flamengo da gelatina como o resultado umectante do processo de fagocitose. Assim, eles substituem a membrana atual pela gelatina.

“Assim que o ser estudado pega uma friagem, as membranas adquirem uma consistência gelatinosa, o que impede que as células se caguem inteiras pra fora de seus domínios”, afirma o chefe da divisão do laboratório, Pete Thornton. A dificuldade ainda está manter a consistência das células durante a época de calor e evitar o aumento de glicose no sangue de diabéticos, visto que todas as suas membranas estarão repletas de doces açucarados.

Segundo os estudos, a membrana gelatinosa Royal, conhecida como BOCAO-33 é mais resistente ao vírus da AIDS, contribuindo sistematicamente para reduzir os avanços da doença para as outras células. Os cientistas descobriram que o vírus de uma célula contaminada e substituída pelo BOCAO-33 não conseguem romper a membrana durante o processo chamado “Assalto ao Banco Central”. Assim, o vírus fica preso na membrana e não consegue se espalhar pelo corpo. As poucos, o vírus vai envelhecendo e se fundindo com o próprio núcleo celular.

Para alguns cientistas críticos à substituição, há o risco de que com a fundição celular, o vírus da HIV pode se tornar parte do DNA do ser humano e com isso, mais do que uma infecção das células, a doença poderia se espalhar por toda a composição genética do indivíduo.


“Num futuro próximo, por exemplo, é possível que as suas unhas já nasçam com AIDS. Ou os cabelos ou até mesmo aquela casquinha do joelho” afirma Steve McNamara, do laboratório de Huverdale, patrocinado pela Indústria Bioquímica TicTac – responsável pela produção dos atuais coquetéis AZT.

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