Os esotéricos previram que em 2013 um um novo medicamento substituiria o coquetel AZT no combate à AIDS. Como a grande
novidade não aconteceu, resolvi dar um apoio à turma do futuro e imaginar também como seria a chegada
dessa notícia estrondosa:
GELATINA ROYAL NO COMBATE À AIDS
Cientistas do laboratório de Medicina
Criativa da Universidade de Angus MacGyver
descobriram que é possível substituir
as membranas das células por uma solução gelatinosa Royal sabor framboesa e
com isso impedir avanços de importantes doenças imunodeficientes.
Para conquista essa proeza, os
cientistas conseguiram “enganar” o RNA proteico das células com uma nano
aplicação da gelatina Royal. Durante a fagocitose límbica, os leucócitos
entendem o vermelho Flamengo da gelatina como o resultado umectante do processo
de fagocitose. Assim, eles substituem a membrana atual pela gelatina.
“Assim que o ser estudado pega uma
friagem, as membranas adquirem uma consistência gelatinosa, o que impede que as
células se caguem inteiras pra fora de seus domínios”, afirma o chefe da
divisão do laboratório, Pete Thornton. A dificuldade ainda está manter a
consistência das células durante a época de calor e evitar o aumento de glicose
no sangue de diabéticos, visto que todas as suas membranas estarão repletas de
doces açucarados.
Segundo os estudos, a membrana gelatinosa
Royal, conhecida como BOCAO-33 é mais resistente ao vírus da AIDS, contribuindo
sistematicamente para reduzir os avanços da doença para as outras células. Os
cientistas descobriram que o vírus de uma célula contaminada e substituída pelo
BOCAO-33 não conseguem romper a membrana durante o processo chamado “Assalto ao
Banco Central”. Assim, o vírus fica preso na membrana e não consegue se
espalhar pelo corpo. As poucos, o vírus vai envelhecendo e se fundindo com o
próprio núcleo celular.
Para alguns cientistas críticos à
substituição, há o risco de que com a fundição celular, o vírus da HIV pode se
tornar parte do DNA do ser humano e com isso, mais do que uma infecção das
células, a doença poderia se espalhar por toda a composição genética do
indivíduo.
“Num futuro próximo, por exemplo, é
possível que as suas unhas já nasçam com AIDS. Ou os cabelos ou até mesmo
aquela casquinha do joelho” afirma Steve McNamara, do laboratório de Huverdale,
patrocinado pela Indústria Bioquímica TicTac – responsável pela produção
dos atuais coquetéis AZT.
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