7 de maio de 2006

Poema de Balada

É a balada, bala, bola, balão.
É agito no meio da pista, é a pegação.
É o corpo suado gingando para lá e para cá no meio do salão.
É o pedido de atenção.
É a vida da noite, no meio da vodka, da cerveja, no meio do energético,
o pé continua girar.
O vestido brilhante reluz, a música acompanha e o cabelo seduz .
O povo pula, grita.
E caminham para tomar um ar, tomar um fora.... M
as o que vale é a forma, o frio e o final.
O beijo, a boca, daí, o resto já basta... a balada bombou.

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